segunda-feira, 29 de junho de 2009

Butterfly

DEMA
A borboleta azul com bolinhas amarelas passou por aqui. Inculta e bela, mas não a última flor do "Latio", espargia felicidade.
Voando daqui prali, beijando flores e pousando em galhos a mais que de costume, mesmo na manhã chuvosa, sem sol, sem brisa, alegrou imensamente a natureza: pura beleza e suavidade . Trouxe paz aos corações dos que a viram passar e lhes fez entreabrir um natural sorriso.
Aqui perto, lá longe, almas angustiadas.
Por que não pousar na palma de suas mãos, oh Bela borboleta?
Eis que, descuidadamente, penetra no carro que passa pela avenida e uma criança, tomando-a nos dedos, despedaça-a como se pétalas de uma rosa há pouco desabrochada.
Vale!

domingo, 21 de junho de 2009

Glória a Deus!

DEMA



Glória a Deus sempre!
Essa força suprema e eterna, para nós inexplicável,
que tudo faz e tudo move,
expande o universo e o sustenta,
traça o caminho dos astros,
transforma o macro e o microcosmos!
Glória ao Senhor da escuridão e da luz!


Glória a Deus,
vida e amor,
que nos faz à sua semelhança,
compartilha-se com suas criaturas!



Glória a Deus fulgurante,
que, como a luz, tudo aclara,
Deus onipresente e sem forma,
que em cada ser criado se manifesta,
em tudo e a todos se revela!


Glória a Deus,
Pai da liberdade,
Fonte de esperança,
Senhor da vida e da morte,
glória, sempre glória!


Glória pelo dia,
glória pela noite!
Pelo sol e pelas estrelas,
Pela chuva e pela seca
Pela fartura e pela miséria!



Glória, Senhor, pela vida!
Glória pela inteligência!
Glória pela morte,

pois sem ela não o veremos na plenitude de nossos limites!


Glória, Senhor,
pelo amor, senão a vida se invalida!
Glória pela energia latente em cada ser,
Glória por me fazer sua criatura!



Gloria in excelsis Deo!

sábado, 13 de junho de 2009

24 NIVER DE DANIEL - MEU FILHO

sexta-feira, 12 de junho de 2009

A LIDERANÇA E A DIALÉTICA: O NARRADOR DE HISTÓRIAS.

Dr. Afonso de Sousa Cavalcanti.

Resumo

Comunicação oral:


Introdução: O interesse da pesquisa é orientar os professores do Ensino Fundamental para que sejam bons contadores de histórias e possam proporcionar a seus alunos momentos constantes de contato prazeroso com a literatura, via contos de fada, gibis e livros infantis e livros históricos. Contar histórias é matéria de conhecimento e de formação científica. Objetivos: Orientar os que fazem uso da cátedra escolar, sobre as formas para melhor contar histórias e indicar as histórias recomendadas para a formação escolar e vital. Material e metodologia: por intermédio da leitura e interpretação de texto será estudada a proposta de HAMMMEN, Sabrina Vianna. Como levar a criança a se interessar por histórias. sahammen@hotmail.com; CAVALCANTI, Afonso de Sousa. Procura e Discernimento. V. I, n. 2, 2006. Discussão: O sujeito contador de histórias necessita: conhecer bem a história; identificar os personagens, os lugares onde eles freqüentam e o que eles fazem; planejar bem antes de contar as histórias e narrá-las com naturalidade e entusiasmo; evitar ênfases a detalhes simples; viver os personagens das histórias; prender o público ouvinte à narrativa e gerar prazer aos que ouvem; demonstrar simplicidade, otimismo, graça, honestidade, equilíbrio, bom humor e calor humano. Conclusão: O contador de histórias deve possuir boa dose de cultura e certa grandeza de caráter para ter uma visão ampla dos problemas da vida e da educação e interpretar corretamente os fatos que ocorrem em sua comunidade, no país e no mundo. Ao mesmo tempo, precisa ter criatividade, inteligência e imaginação. Palavras-chave: Imaginação, Dramatização. Linguagem.


Clique na URL a seguir e conheça a íntegra.


http://docs.google.com/View?id=ddjqdvsk_167c583x6ds

quinta-feira, 11 de junho de 2009

GÊNEROS NA COMUNICAÇÃO: ORAIS E ESCRITOS.


CAVALCANTI, Afonso de Sousa, Professor de Filosofia e Sociologia da FAFIMAN. E-mail: afonsoc3@hotmail.com



Comunicação oral
Resumo.

Introdução: Neste trabalho, as várias formas de comunicação, oral e escrita, apresentam alguns significados de gêneros que são utilizados na retórica e na literatura. Estes, por sua vez identificam: os clássicos - o lírico, o épico e o dramático - e os textos modernos - identificados como romance, novela, conto, drama etc. Objetivos: Demonstrar que o uso dos vários gêneros, escritos ou orais favorece o relacionamento humano e melhora a utilização da língua. Reconhecer que o uso da língua efetua-se em forma de enunciados orais e escritos e este se origina dos integrantes da atividade humana. Material e método: Este estudo analisa ORLANDI, Eni Puccinelli.A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. S. Paulo: Brasiliense, 1983; BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Trad. Maria Ermantina G.G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes, 1992. Língua Portuguesa e Literatura. Cadernos de Ens. Fund. V. 8. SEED – Ensino de Primeiro Grau. Curitiba, 1994. Estes afirmam que a escola ajuda a cultivar seus tipos relativos e estáveis de enunciados, denominados de gêneros do discurso. Na ponte entre o professor e o aprendiz passam os vários gêneros da linguagem. Discussão: Escrever e falar com qualidade consiste em produzir a variedade dos gêneros do discurso. As produções dos gêneros do discurso são muitas. Estas atingem as diferenças: facilitam a compreensão, simplificam e objetivam a comunicação e aproximam os grupos para que criem e aumentem consciências individual e coletiva. Os gêneros aqui apresentados podem ser vistos como: primários – fazendo parte do cotidiano da linguagem (do imediato) -, expressos em formas de bilhete, cartas, diálogos, relatos familiares e outros; secundários (do mediato) – formulados pela linguagem oficializada -, destacados em romance, teatro, discurso científico, teses etc. Conclusão: Os comunicadores, ao relacionar-se com os outros, passando-lhes suas mensagens escritas ou orais, no momento da escolha do gênero, estes não se tornam espontâneos. O uso das mensagens depende de finalidades, tais como: informar, argumentar, instruir, entreter, seduzir, convencer, doutrinar, propagar e outros. As práticas discursivas e os gêneros do discurso variam conforme o texto é produzido. O texto escrito traz em seu bojo o objetivo de quem o escreveu, para quem o escreveu, porque o escreveu, onde o escreveu e outras exigências. Palavras-chave: Gêneros. Discurso. Linguagem. Práticas comunicativas.

VEJA A ÍNTEGRA:

http://docs.google.com/View?id=ddjqdvsk_164dg49g7cq


O ESCRITOR É TAMBÉM EXCRETOR.

CAVALCANTI, Afonso de Sousa, Professor de Filosofia e Sociologia da FAFIMAN. E-mail: afonsoc3@hotmail.com

Comunicação oral

Resumo

Introdução: Alguns pensadores afirmam que “Escrever é um dom”; “Escrever é vocação”; “Para escrever é preciso inspiração”. Muitas pessoas procuram profissionais de renome para testar a qualidade de seus escritos. Possivelmente elas mesmas já podem ter a resposta, basta que elas se certifiquem do quanto lêem e do tempo que gastam pensando para definir e conceituar sobre o que escrevem. Objetivos: Desenvolver hábitos para exorcizar os fantasmas do medo de não saber expressar seus pensamentos. Material e método: o estudo analisa ORLANDI, Eni Puccinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas do discurso. S. Paulo: Brasiliense, 1983; TÁVOLA, Artur da. Jornal O GLOBO, de 28/02/1999; PERES, Marcolino Suely. Comunicação e expressão e literatura IV. INSEP, 2006. Para eles, o professor precisa cultivar a compaixão pelos futuros escritores. Ensinam que “A inclusão do excluído, ou a inclusão do outro”, precisam ser encaradas com seriedade. Discussão: Escrever com qualidade consiste em utilizar-se de definições e conceitos e produzir o texto. Depois, deixar o texto descansar. A pressa para revisar o texto deve ser deixada de lado. A correção do texto precisa ser implacável, sem dó, sem medo e ressentimento. Arranque da antiga escrita o que não agrada por não especificar, discernir e facilitar a compreensão daquilo que está sendo dito. O tempo para corrigir não importa. Pode levar dias, meses, anos. Busca-se libertar-se para a ordem, a sensibilidade e o entendimento. Conclusão: qualquer pessoa, não importa a profissão assumida ou a simples função que ocupa temporariamente: esta tem necessidade em dominar bem algumas boas formas de comunicação. Ao relacionar-se com os outros, passando-lhes suas mensagens escritas ou orais, é que o escritor perceberá que ler e ler atentamente, é muito importante para falar e escrever. É no momento de colher resultados que o leitor e o excretor são o escritor. A presença de espírito, por ter a coragem de afastar os fantasmas - a preguiça de ler, a busca constante do aperfeiçoamento - fará surgir a humildade intelectual e abrirá a mente do escritor que soube excretar os negativos para a boa expressão, não importa por quais gêneros textuais e orais use. Palavras-chave: Escritor e excretor. Dom e conquista. Comunicação e resultado.
Veja o texto na íntegra:

ACIDENTE

DEMA








A cidade dorme sob a garoa.
As luzes vão sumindo
enquanto pela estrada curta
voam rumo ao acidente.

Ninguém vela,
nem vagalumes brilham.
Faz frio.
Da direita a escarpa encansável
espera o fatal deslize.

Quase todos dormem... todos...
Sequer tempo de gritar.

Lá em baixo ainda dormem,
eternamente,
sob a garoa fina que mais ao longe
embaça as luzes da cidade.

TEMPOS



DEMA




Lá fora está escuro. A noite enraivecida estendeu um véu de nuvens sobre a face das estrelas. De vez em quando, arrependida, chora sobre a terra já lavada, amolecida e lamacenta. E os meninos sonham tristes. Se não fosse a chuva, sob o olhar meigo da lua, ainda estariam na ciranda, no chicotinho queimado. E as meninas que se enjoam das bonecas hoje falham ao compromisso na esquina. Quem sabe amanhã!!! Sonham sonhos diferentes, de esperança, de ilusões. Bendita chuva de verão pro milharal! Maldita chuva pras meninas sem bonecas! E o rádio velho chia tanto, que a gente grande o está ouvindo sem razão.

Esse é o tempo dos meus tempos, dos seus; o das noites lindas de pula-corda, de cadeirinha, solta-balão. Tempo das rodas, das cantarolas, das noites tristes com lua morta.

Se o mundo vira, revira, que culpa tem? Nós o viramos, o transformamos. E veio a tecnologia roubando a noite, encobrindo o céu. Não se admire se já não sabem as crianças onde fica o cruzeiro, a cova de Eva, as três Marias e a cova de Adão. As sete estrelas não são mais vistas. Só há estrelas na rotunda de palco de televisão.

O céu é sempre negro, aqui na cidade, lá no campo. Só porque chove? – Não. Em qualquer dia, com chuva ou não, com ou sem poluição, é negro porque não há mais olhos que o queiram ver.

Benditas noites tristes daqueles tempos! Malditas noites de luar! Não fossem estas, talvez alegres, não teríamos hoje porque chorar.

domingo, 7 de junho de 2009

quarta-feira, 3 de junho de 2009

QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO

Afonso de Sousa Cavalcanti

Spencer Johnson. Quem mexeu no meu queijo? 21ed. São Paulo: Record, 2001.
Ele é autor ou co-autor de numerosos bestsellers que estiveram na lista do New York Times, incluindo o seu bestseller nº1 "Quem mexeu no meu queijo?".
Depois de graduar-se em psicologia pela Universidade do Sul da Califórnia, Dr. Johnson recebeu sua graduação da Faculdade Real na Irlanda, e completou as habilidades médicas na Mayo Clinic e na Faculdade de Medicina da Havard.
A história é uma metáfora a ser usada para refletir e tomar decisões quer faça referentes ao nosso emprego, a um negócio, ao dinheiro, às expectativas de mudanças de vida, à saúde, à liberdade, a um propósito qualquer.
Para o autor, a vida é um labirinto de passagens, pelas quais nós devemos procurar nosso caminho, perdidos e confusos, de vez em quando presos em beco sem saída. Porém, se tivermos fé, uma porta sempre será aberta para nós, não talvez aquela sobre a qual nós mesmos nunca pensamos, mas aquela que definitivamente se revelará boa para nós. A história é uma proposta sem pretensão que tem no queijo a idéia principal. Diariamente o procuramos, porque acreditamos que ele nos fará felizes. Se o conseguirmos, corremos cada vez mais em busca dele, mas se ele nos for tirado, levamos um susto. O labirinto é o lugar onde passamos nossa vida à procura daquilo que queremos. O queijo Pode ser a Universidade, outro colégio ou empresa que trabalhamos, o clube que freqüentamos, e até os relacionamentos interpessoais que dividimos. Se alguém mexe em nosso queijo, levamos um grande susto porque não estamos acostumados com mudanças. Elas são recebidas por nós com pessimismo e se elas acontecem, ficamos bravos e até destruímos relacionamentos e amizades antigas.
o arrependimento pode ser tardio e o estrago já foi feito.
Quando encaramos as mudanças como desafio, descobriremos que a frustração anterior foi sem razão de ser. As mudanças inesperadas podem ser estressantes, a menos que tenhamos um modo de encará-las, que nos ajude a compreendê-las.
A obra Quem mexeu no meu queijo? Afirma que quem consegue se adaptar,
será recompensado.

A História é assim sintetizada:

Havia 4 personagens que enfrentavam o desafio do labirinto à procura de queijo que os fizesse felizes e ao mesmo tempo os alimentasse para que pudessem sobreviver.
Dois eram ratos e dois eram homens minúsculos, tão pequenos quanto os ratos, mas eram pessoas e agiam como elas.
Os homens: Hem e Haw. Os Ratos: Sniff e Scurry. Ambos possuíam algo em comum:
todos as manhãs vestiam roupas de correr e tênis, saíam de suas casas e corriam pelo labirinto à procura dos queijos favoritos. O labirinto era um emaranhado de corredores e divisões e com muita comida. Nem tudo era maravilhoso, pois havia cantos escuros e becos sem saída. Os corredores tornavam-se lugares fáceis para se perder. Neste labirinto havia segredos que possibilitavam aos quatro viventes ter uma vida melhor.
Os ratos usavam o método do acerto e do erro, para encontrar o queijo. Corriam pelo corredor, e se estivesse vazio, viravam-se e corriam por outro. Hem e Haw, usavam sua habilidade de pensar e aprender com experiências. Contavam com seus cérebros para desenvolver métodos sofisticados de encontrar Queijo. As crenças e emoções, quase sempre os atrapalhavam em poder ver e entender bem as coisas.
Sniff, Scurry, Hem e Haw – descobriram, por seus próprios meios, o que estavam procurando. Todos chegaram no posto c. Posto do comodismo. Diariamente ratos e homenzinhos vestiam-se e rumavam ao Posto C. Estabeleceram uma rotina, festejando sempre o queijo. Os homenzinhos acreditavam que o Queijo estaria sempre à disposição, levantavam mais tarde e não tinham pressa para chegar ao seu destino, afinal, o queijo estava lá. Viviam no comodismo. Diziam sempre: Isso é ótimo, há queijo suficiente para nos alimentar para sempre. Hem e Haw dizimam que o Queijo era bom e que eles eram seus merecedores. A vida tornou-se rotina: comer, dormir, confiantes na riqueza. Com o tempo a confiança virou arrogância e passaram a se sentir tão tranqüilos que nem perceberam o que estava acontecendo.
Os ratos não agiam do mesmo modo, pois chegavam, farejam, arranhavam o queijo e corriam inspecioná-lo, para saber se havia mudanças desde o dia anterior. Só então se sentavam para comer. Eles percebiam que o estoque de queijo estava diminuindo, até que num determinado momento, ao chegarem ao Posto C, o queijo havia desaparecido. Não ficaram parado, mas sim saíram à procura de um novo queijo.
Hem e Haw ficaram irritados com a falta de queijo e reclamaram muito dizendo que aquilo era uma injustiça, pois eles mereciam um queijo bom. Para alguns encontrar Queijo é ter coisas materiais. Para outros é ter boa saúde, ou uma sensação de bem-estar espiritual. Todos aspiram em ter um queijo. Para os dois homenzinhos, significava sentir-se seguro, próspero, capaz de manter uma família feliz. Haw teve uma crise de depressão e pensava: o que aconteceria amanhã? Fizera planos para o futuro baseado naquele Queijo... Os dois homenzinhos foram prepotentes em dizer que os ratos eram apenas ratos e que eles sim eram merecedores de um bom queijo. E Não estava na mente daqueles homens a condição de mudar, pois pensavam que fossem homens especiais. Ficaram bom tempo sem decidir o que fazer, enquanto os ratos já estavam bem longe... Sniff e Scurry vasculhavam os corredores do labirinto. Durante algum tempo nada encontraram, até que finalmente no Posto N, chiaram de alegria. Depararam com o maior estoque de queijo que haviam visto.
Hem e Haw ainda permaneceram no Posto C, culpavam-se mutuamente pelo que acontecera. Haw sugeriu sair pelo labirinto. Negavam para si o que estava acontecendo e continuavam naquela rotina: iam para o Posto C e voltavam frustrados para sua casa. Quase não tinham o que comer e seus lares antes tão acolhedores e passaram a ser vistos como as coisas mais feias da vida.
Haw não desistiu de lutar e por várias vezes entrou para correr no labirinto. Encontrou pedaços de queijo. Voltou para o amigo e trouxe para ele alguns pedaços de queijo. Aproveitou e escreveu nas paredes frases interessantes que externavam esperanças e preocupação com o amigo. São frases belas como esta: “Quando você muda suas crenças, pode mudar o que faz.” Decidiu que ficaria mais alerta daí em diante. Esperaria as mudanças, mas atento para isso. Acreditaria nos seus instintos básicos para sentir quando a mudança estava prestes a ocorrer e ficaria preparado para se adaptar a ela. que pôde. Ao entrar, notou que alguém já havia passado por ali e comido o queijo. “Por que demorei tanto?”
Haw percorreu o labirinto e alcançou o posto n. Lá encontrou uma montanha enorme de queijo. Viu ali os ratinhos de barrigas cheias. Ergueu um pedaço de queijo e propôs aos amigos: Viva a mudança! Sniff e Scurry eram outro exemplo. Com a simplicidade de suas vidas, não analisavam ou complicavam as coisas. Bastou faltar queijo que eles foram atrás de outro. Não se ligaram demasiadamente ao passado.
Haw usou de seu cérebro para refletir sobre estes ensinamentos:
Ter consciência da necessidade de simplificar a vida, ser flexível e se mover rapidamente.
Deixar de lado as crenças assustadoras.
Observar as pequenas mudanças e se preparar para as maiores.
Adaptar-se mais rápido àquilo que está acontecendo.
Não dizer que não gosta daquilo que não conhece.
Usar o tempo como aliado.
Admitir que o maior obstáculo à mudança está dentro de cada um, e que nada melhora enquanto a pessoa não muda.
Percebeu que sempre há UM NOVO QUEIJO em algum lugar e que ele é a recompensa quando se vence o medo, sabendo que um pouco de medo pode evitar o risco real.
Haw ouviu o que achou ser um som de passos. Percebeu que alguém estava chegando, Poderia se Hem?
Fez uma pequena oração e esperou. Talvez, finalmente, seu amigo tivesse sido capaz de...

Quem leu atentamente a história pode perguntar se isto seria o fim ou um novo começo?
Para quem leu a história com atenção pode perguntar: isto é o fim ou um novo começo?