sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Eterna jovem musa

Dema



O mundo passa,
A fila anda,
Eu fico.
Sobrevivo.
Ela aparece,
Também fica,
Vive,
Amadurece.
Bela sempre,
Em cultura cresce.
Silhueta estelar,
Alma gêmea,
Vê-la me
Rejuvenesce.
De século um quarto
Mensura o tempo
Em ordem a ocuparmos o espaço.
Pólos inversos,
Quais ímãs
Se atraem,
Se fundem
No semi-eterno
humano ser.
O coração põe palavras na boca,
A alma geme a angústia do tempo
Pudéssemos nascer novamente,
A solidão, louca,
Outras trilhas vagaria
E, dementes,
Os deuses tornariam
Perene
Um novo presente.
Ama, amém!!!

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